domingo, 26 de junho de 2016

#Crítica: LNovela iberdade, Liberdade


Uma novela baseada em fatos históricos, muito romance, intriga e lutas...

Nunca foi comprovado que Tiradentes teve uma filha, mas a historia é pra lá de agradável. Inspirada no livro Maria Joaquina, A filha de Tiradentes, conta a saga da moça ao tentar descobrir e punir os responsáveis pela inquisição do seu pai. 

A historia é agradável, tem cenas fortes, tipica para o horário da novela. O elenco é de primeira. 
Andreia Horta (Joaquina) mostra seu talento ao interpretar a heroína. Bruno Ferrari (Xavier|) marca seu retorno á globo depois de anos sendo mal utilizado na Record. Um ator talentoso, diga-se de passagem. Natalia Dill está arrasando na pela da vilã Branca, o trabalho dela no sotaque é muito interessante. Destaque para Dalton Vigh (Raposo) que sempre detona nos seus personagens e está sendo valorizado. Lilian Cabral (Virginia) Dona de um cabaré e Caio Blat (André) que é um dos atores mais talentosos da sua geração. 
Marco Ricca mostra toda sua faceta como Mão de luva, um ator excepcional, e mal utilizado pela Globo, assim como Maite Proença.
No geral a novela é muito boa, uma das melhores da casa, com seu fundo histórico e qualidade de texto e cena. Uma boa opção para quem gosta de novelas de época e historia nacional.

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