domingo, 5 de abril de 2015

Crítica: Novela Babilônia


O que falar dessa novela tão adorada pelos evangélicos? (Isso foi uma piada).

Babilônia prometia nas suas chamadas iniciais ser uma próxima Avenida Brasil, mas só foi o primeiro capítulo ir ao ar e ter um beijo gay entre Fernanda Montenegro e Natalia Timberg que começou a homofobia gratuita, como sempre, dos religiosos. Mas enfim, não estou aqui para falar disto, e sim da novela.
Uma novel que prometia muito e não corresponde. Camila Pitanga faz sua mocinha heroica e barraqueira muito bem e Gloria Pires e Adriana Esteves parecem disputar em tela quem brilha mais, e Gloria vem ganhando. Muitas pontas soltas e uma história que não convence o público, como o assassinato do pai da Regina, e o Gabriel Braga Nunes fazendo o mesmo papel de sempre, ele mesmo. Os destaques da novela são o casal gay de Montenegro e Timber e Gloria Pires, com uma personagem mais oferecida com que má. E pela perda de peso do Tiago Fragoso que deixou ele meio estranho na tela. Chay Suede que era a aposta da globo não correspondeu a altura e e engolido em cena pelas veteranas, não era de se esperar menos. Arlete Salles e Marcos Palmeira estão muito engraçados e com um núcleo deslocado do resto da novela. Destaque pra Sophie Charlotte que tá ela mesma na novela.
A novela tem um ritmo agradável, com vários humoristas na trama como Maria Clara Gueiros, Marcos Veras, entre outros, o que dá um ar cômico na novela, mas não salva ela. Não chama o telespectador pra acompanhar ela fielmente.

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